terça-feira, 14 de abril de 2009

Capítulo IV




Dormimos muito. Após quatro dias, estamos mais adaptadas. Resolvemos andar de auto bus e ir à Explanada do Inválidos onde Napoleão está enterrado. Pegamos agasalhos e no fim da tarde iremos a Galeria Laffayeti. hehehehehe...
Fui ao siber ver emails, eu e Carol nos perdemos uma da outra. Ponto de encontro, o Hotel. Lembrete: nunca saia sem o cartão com o endereço do seu hotel. Compramos perfumes, cremes, gloss e maquiagens. Delícia.
Vamos jantar perto do Hotel, frutos do mar, num restaurante japonês. A aguá é oferecida de graça em charmosas jarras de vidro. Adoro. Para fechar a noite vamos tomar vinho e comer crepe de chocolate no Café Brasilieri. Conversamos muito.
No hotel separamos as notas fiscais para trocar no Tax Free, isso garante a retirada dos impostos sobre os produtos comprados em Paris. Devemos juntar acima de 176 euros num mesmo lugar de compras, mas não pode ultrapassar 500 doláres. Haja cálculos.
Domingo a cidade esta parada, aberto somente os pontos turísticos. Lindo demais foi ir ao Museu de Rodin, ver suas obras e lembrar do filme de Camille Clauder e ver de perto suas criações. Os jardins são muito lindos. Olho tudo.
Resolvemos ir até Notre Dame andando. Meu Deus. Longe demais. Nossos mapas são nossos guias. Almoçamos no Le Quasimodo. Pegamos o metrô, e durante o trajeto planejamos assistir a noite o Molin Rouge, a gente solicita no hotel a reserva. Na fila do teatro, vemos, japoneses, alemães, indianos, africanos e mulçumanos, misturando línguas, roupas, jeitos. Paris é do mundo, e eu estou aqui!!!
Nos cafés é normal você pagar por sua permanência no local,ou seja, sentar e pedir é um preço, pedir e não sentar é outro.
Carol comentou a nostalgia do Museu de Rodin e eu lembrei do meu Prof de História da Arte e agradeci por ele mandar assistir os filmes de grandes artista da história.
Não dá pra descrever Molin Rouge, só vendo. Um show que nos remete ao teatro de cabaré. Estou encantada. As mulheres dançam semi nuas. Na saída comemos omelete com coca cola, aliás, a coca cola mais cara que já bebi em toda a vida, 7,50 euros.
São 02:46 da madrugada e vamos dormir, sonhando com Rodin e o explendor de Molin Rouge.
Acordamos no último dia em Paris, estamos um pouco resfriadas. Resolvemos conhecer a Galeria Laffayetti em Haussmann, pois é maior que a galeria daqui. Carol não quer ir, pois está toda dolorida devido a caminhada do dia anterior. Rimos muito pois ela disse:
- Caramba, acabo de descobrir que tenho glúteos.
Liguei para o Brasil, pois meu filho fará 17 anos amanhã. Penso em voltar para Paris com minhas irmãs, quem sabe um dia. Estamos arrumando as malas para irmos á Itália.
Resumo de Paris:
- É frio em agosto, Rodin é incrível, adoramos metrô, coca cola nunca mais, Carol descobre que tem glúteos, Auto bus é maravilhoso, cachecol e boina não dá pra sair sem eles, tomar café com crepe no Paul, Molin Rouge, eu ronco, mala pesada, taxi free, insônia, galeria Laffayetti da Monparnasi.


Amour Paris!!!!

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